março 2014

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Ingredientes
100 g de quinua em grãos
- ½ col. (chá) de sal
3 raízes de cebolinha
1 pimenta-dedo-de-moça
½ xíc. (chá) de manjericão fresco
¾ de xíc. (chá) de salsinha
Folhinhas de tomilho
3 col. (sopa) de azeite extravirgem
2 col. (sopa) de farinha de mandioca


Modo de preparo
Lave bem a quinua e cozinhe somente em água. Adicione o sal depois. Pique as raízes de cebolinha, a pimenta e as ervas. Aqueça bem uma frigideira, coloque o azeite e desligue o fogo. Misture a pimenta e as ervas, envolvendo-as com o azeite. Acrescente a quinua e a farinha e acerte o sal. Molde os hambúrgueres com as mãos em formato de discos. Em uma frigideira aquecida, derreta um pouco de óleo de coco ou azeite e doure os hambúrgueres de ambos os lados.



Rende: 4 porções
Tempo de preparo: 40-50 minutos


Da Boa Forma (Abril) | A chef Rita Taraborelli, autora do livro Comidinhas Vegetarianas (Publifolha), ensina essa receita saudável e gostosa.


Ingredientes:
  • 1 xícara de proteína texturizada de soja (PTS) média
  • 1/2 xícara de óleo
  • 1 pacote de creme de cebola
  • 2 xícaras de farinha biju
  • 6 colheres de cheiro verde picado


Modo de preparo:
  • Misture a PTS e o creme de cebola em uma vasilha de alumínio ou vidro, e reserve.
  • Esquente o óleo em uma panela, até ele ficar no ponto de fritura, caso queira fazer um teste jogue um pedacinho de PTS no óleo pra ver se ele frita, se sim, desligue o óleo. Tome cuidado para este não ficar quente demais, a ponto de queimar a mistura.
  • Despeje o óleo quente na mistura, para que o creme de cebola juntamente com a PTS fritem.
  • Acrescente a farinha biju e o cheiro verde. Está prontinho para servir!


Rendimento médio: serve 4 pessoas
Dificuldade: Fácil
Tempo de preparo: 5 minutos
Receita Vegan


Ingredientes
  • 2 xícaras de chá de grão-de-bico
  • 2 dentes de alhos amassados
  • 1/4 de xícara de chá de farinha de trigo
  • sal
  • pimenta-do-reino cominho
  • óleo para fritar

Preparo
  • Lave o grão-de-bico e deixe-o de molho por uma noite. No dia seguinte, escorra o grão-de-bico e passe-o por um moedor ou processador até transformá-lo em pasta. Junte o alho e a farinha.
  • Tempere com sal, pimenta-do-reino e cominho a gosto.
  • Pegue de cada vez 1 colher de sopa da massa de grão-de-bico e faça bolinhos.
  • Frite em óleo bem quente até ficarem corados. Retire e deixe escorrer sobre papel absorvente.

Os bolinhos fritos conseguem ser servidos de acordo com o interesse da situação, podendo ser uma entrada, acompanhamento de prato principal ou mesmo como recheio de sanduíche.


Fonte: Vista-se via Livro A cozinha Judaica, do Chef Breno Lerner/Folha
 – via Receitas Éticas


Ingredientes
  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 1 1/2 xícara de açúcar (branco ou demerara)
  • 2 xícaras de suco de laranja (natural)
  • 1 colher (sopa) de fermento
  • 1/2 xícara de óleo

Modo de preparo
  • Peneire a farinha e o açúcar, misture bem. Adicione os ingredientes líquidos e bata com um batedor manual. 
  • Depois de estar bem misturado, adicione o fermento e bata por mais 5 minutos. 
  • Pré-aqueça o forno e asse em fogo médio, por 40 minutos ou até ficar moreninho.




Ingredientes da Massa
  • 1/2k de aipim
  • 2 colheres (sopa) de creme vegetal
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1/2 maço de cebolinha
  • 10 folhas de salsinha
  • Farinha (até dar liga)
  • Glutadela frita em cubos
Recheio

  • Cozinhe o aipim até ficar bem macio (fure com uma faca, se passar por ele com facilidade é por que está pronto). Escorra o aipim e coloque em uma vasilha, amasse-o com o auxílio de um garfo até virar uma massa. 
  • Adicione a salsinha, a cebolinha, o creme vegetal e o sal. Misture bem e adicione a farinha até dar liga (quando a massa grudar só um pouquinho nas mãos). 
  • Recheie com a glutadela e passe na farinha. 
  • Frite em óleo quente. Sirva em seguida.

A Glutadela é um embutido 100% natural, feito à base de glúten (proteína do trigo) e mandioca. O sabor lembra o da mortadela, como o nome sugere, mas a Glutadela é 100% vegetal. Disponível em 3 sabores: Original, Castanha de Caju e Azeitona.

É muito bem-vinda em pizzas, sanduíches, panquecas, empanados, saladas e petiscos, sendo uma ótima opção para vegetarianos ou para quem busca uma alimentação mais saudável.

Como é um produto que não necessita de refrigeração antes de aberto, pode ser enviado pelos Correios com total segurança. E você pode comprar até pela internet.

Fabricante:
Nutralim - Ind. e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda.
Rua Hugo Mossini, 100 - Distrito Industrial - Assis/SP
(18) 3323.1960



Essa raiz, com alto valor energético, é tão bem aceita pelo brasileiro que ganhou justamente o dia do descobrimento do Brasil como sua data oficial: 22 de abril. Parte de seu sucesso se deve à versatilidade, já que pode ser consumida como farinha, cozida, frita e até vira cachaça.

Acredita-se que a origem desta planta, nativa da América do Sul, seja no oeste do Brasil. Seu cultivo e consumo eram bastante comuns entre os indígenas e estavam disseminados entre os povos até o México e a Guatemala.

Os colonizadores portugueses tiveram que se acostumar aos alimentos usados pelos índios, já que muitas espécies normalmente cultivadas na Europa, como o trigo, não se adaptavam às condições brasileiras. A mandioca entrou então como substituta, já que era um dos alimentos mais usados pelos índios para fazer farinha, tapioca, beiju e bebidas alcoólicas. Adaptada à culinária dos colonizadores, a mandioca passou a ser exportada para vários países, como a África, onde em muitas regiões é a base da dieta alimentar. A raiz é importante fonte energética especialmente em países em desenvolvimento, devido ao seu baixo custo e facilidade de cultivo.

Nome
O nome científico é difícil: Manihot esculenta Crantz; o tipo com menos cianeto, também chamado mandioca doce, Manihot utilissima. Mas este alimento é conhecido mesmo como mandioca, macaxeira, manduba, castelinha, aipim. Há também nomes populares como pão-de-pobre, e alguns assustadores, como mandioca brava, por causa do seu teor venenoso - eliminado durante a cocção.

O nome tem origem em uma lenda indígena que conta a história de uma índia que foi expulsa da tribo por ter engravidado e foi morar numa cabana. Ela teve uma linda menina muito branca que chamou de Mani. Ainda novinha, Mani morreu sem motivo aparente. Foi enterrada próximo à cabana - e com as lágrimas da mãe foi regada. No lugar, nasceu uma planta de raízes grossas, branca por dentro, que recebeu o nome de casa da mani (mani - oca). Em outras línguas, como inglês e alemão, é chamada cassava. Em francês dizem manioc.

Propriedades nutricionais
Caroline destaca que a mandioca é uma boa fonte de vitamina C, cálcio e fósforo. Ela chama atenção ao fato de a raiz ser rica em carboidratos e por isso exigir cuidado no seu consumo, pois o excesso pode engordar caso a quantidade total de carboidrato ingerida seja maior que o gasto energético. "É importante lembrar que as pessoas que iniciam uma dieta vegetariana devem tomar cuidado ao querer substituir a carne. Muitas colocam carboidratos no lugar e ganham peso, principalmente pessoas com mais de 40 anos", avisa. "Deve-se ter cautela ao fazer substituições e, se possível, orientar-se com profissionais que possam fornecer tabelas de substituições ou elaborar um plano alimentar personalizado."

A nutricionista dá ainda uma dica para prolongar a qualidade e o frescor da mandioca: manter a raiz em ambiente úmido porque a desidratação limita a vida útil da mandioca fresca a cerca de uma semana, deixando-a escura. "O melhor é descascar e mantê-la congelada, se não for usar de imediato", sugere.

Propriedades medicinais
A quantidade de ácido cianídrico - princípio tóxico considerado venenoso - presente na mandioca indica o tipo de raiz. Há a mandioca doce ou mansa, com menor quantidade de ácido cianídrico e que, pela toxidade, exige cuidados no preparo - como deixar o alimento de molho e cozinhar bem para retirar o cianeto. Essa ação tira o gosto amargo, que demonstra a presença do ácido que pode provocar intoxicação com vômitos, diarreia, dores abdominais entre outros sintomas.

A nutricionista e escritora Caroline Bergerot, especialista em nutrição clínica, conta que a mandioca brava é mais usada para fabricação de farinha, sendo a mandioca mansa mais utilizada para a culinária. "A mandioca constitui um dos principais alimentos energéticos utilizados de fácil plantio", diz. Segundo a nutricionista, por seu alto valor energético, ela é recomendada para pessoas convalescentes e desnutridas. "Indico para pessoas com sensibilidade ao glúten, pois com a mandioca fresca ou sob a forma de polvilho e farinha podemos fazer pratos bem saborosos que substituem a farinha de trigo, como o bolo de tapioca, bobó vegetariano e muitos outros."

Curiosidades
A popularidade da mandioca é tanta, no Brasil, que a nossa primeira Consituição, em 1824, foi chamada de Consituição da Mandioca. O nome tem relação com suas regras: depois de dissolver uma Assembleia Constituinte, D. Pedro I impôs uma Constituição elitista que determinava que só os ricos poderiam votar e serem votados, entre outras regras. Pelo projeto, para poder votar, o eleitor precisava ter uma renda mínima por ano equivalente a 150 alqueires de farinha de mandioca (no Brasil colonial, o alqueire correspondia à quantidade de uma cesta utilizada para transportar alimentos, principalmente milho e feijão).

A fama que a raiz adquiriu deve-se, em parte, às suas diversas utilizações, não só na culinária, mas em outras áreas, com constantes descobertas de novas aplicações. Há exemplos de uso da mandioca em confecção de tijolos e tintas e em adubo orgânico. Estudos apontam seu uso como biocombústível, com recentes resultados sobre a produção de etanol a partir da mandioca, que poderá ser economicamente vantajoso e benéfico para o meio ambiente.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), recentemente, desenvolveram um filme plástico à base de amido de mandioca que poderá ser usado para embalar alimentos. Entre as vantagens do produto, que ainda está sendo testado, é ser biodegradável, comestível e ter propriedades antibacterianas, além de permitir variações da cor que muda de acordo com o estado de conservação do produto embalado, facilitando identificar um alimento já deteriorado.


Versão vegana do tradicional bolinho do Vale do Paraíba/SP


Ingredientes

Massa
  • 250 g de farinha de milho amarela
  • 2 colheres (sopa) de farinha de mandioca torrada
  • 1 cubo de caldo de legumes
  • 750ml de água
  • 2 colheres (sopa) de óleo

Recheio
  • 1 xícara e 1/2 (chá) de proteína de soja texturizada (da clara e miúda)
  • 1 cebola média em cubinhos
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1 colher (sobremesa) de páprica picante
  • pimenta a gosto
  • cheiro verde a gosto
  • shoyu (vá adicionando aos poucos e provando, para ajustar o sabor)
  • água (para hidratar a proteína de soja)
  • 3 colheres (sopa) de óleo de girassol

  • Óleo para fritar

Modo de preparo

Massa

Misture a farinha de milho com a farinha de mandioca em uma tigela resistente ao calor. Enquanto isso, ferva a água e dissolva nela o cubo de caldo de legumes. Quando a água estiver fervendo, misture às farinhas (vá colocando aos poucos) e mexa rapidamente com uma colher de pau. Com a massa ainda quente (se esfriar, fica mais difícil de modelar), modele os bolinhos: faça bolinhas, abra na palma da mão e coloque cerca de uma colher de sopa (bem cheia) da proteína de soja. Feche e modele os bolinhos em formato alongado. Numa panela pequena, esquente o óleo e quando estiver bem quente frite poucas unidades por vez (os bolinhos devem ficar submersos no óleo - frite-os até ficarem dourados). Depois de fritos, coloque em papel toalha.

Recheio

Ferva a água e coloque sobre a proteína de soja. Desligue o fogo e deixe hidratando por cerca de 10 minutos. Depois desse tempo, escorra a proteína de soja e lave em água corrente. Esprema pra tirar o excesso de água e reserve. Refogue a cebola e o alho no óleo de girassol, acrescente a soja e os temperos e vá mexendo, até a soja secar um pouco e absorver bem os temperos. Espere o recheio esfriar antes de rechear os bolinhos.

Obs.: o "segredinho" dessa receita consiste em modelar os bolinhos com a massa ainda quente. Se ela esfriar, ficará quebradiça e será difícil modelar.

Fonte: Menu Vegano


Ingredientes
  • 500 g de trigo para quibe
  • 4 xícaras de farinha de trigo
  • 2 colheres (sopa) cheias de sal
  • 1 xícara de salsa fresca picada
  • 1 xícara de alho-poró picado
  • 1 maço grande de hortelã picado
  • 1 colher (chá) cheia de pimenta-do-reino branca
  • Suco de 1 limão grande
  • 100 ml de óleo ou azeite


Preparo
Deixe o trigo para quibe de molho na água por uma hora. Não coloque de molho em água quente, que o quibe fica mole. Escorra o trigo na peneira e aperte-o com a mão pra tirar o máximo de água possível. Coloque numa bacia grande e acrescente os outros ingredientes. Misture bem com as mãos, modele os quibes e frite-os. Se for congelar, separe as camadas com plástico.

Dica: Você pode adicionar proteína de soja bem temperada à mistura.

Foto: ViSta-se | Receita: Alquimia Veg



Ingredientes
  • 5 g de fermento biológico seco (ou 14 g do fresco)
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (chá) de açúcar cristal
  • 1 xícara de água morna
  • 2 1/2 xícaras de farinha de trigo, mais se for necessário
  • 1 1/2 colher (chá) de sal
  • 3/4 de xícara de azeitonas verdes picadinhas (meça depois de picar)
- xícara medidora de 240 ml

Preparo

Coloque o fermento em uma tigela grande e junte o azeite, o açúcar e a água e misture com um garfo. Reserve por 5 minutos ou até que a mistura borbulhe. Junte a farinha e o sal e misture para formar uma massa. Transfira para uma superfície e sove por aproximadamente 10 minutos ou até que massa fique homogênea e elástica – usei a Kitchen Aid para isso. Unte a tigela levemente com óleo ou azeite e volte a massa para a tigela. Cubra com filme plástico e deixe em um cantinho morno e livre de correntes de ar até que a massa dobre de volume, 1 1/2 a 2 horas. Dê um soquinho na massa para retirar o ar, retire da tigela e divida em duas partes iguais. Coloque metade das azeitonas em cada porção de massa e forme uma baguette com cada uma delas. Transfira as baguettes para uma assadeira grande, de beiradas baixas, forrada com papel alumínio. Cubra com um pano de prato limpo e seco e deixe crescer novamente, 20-30 minutos. Enquanto isso, pré-aqueça o forno a 220°C/425°F. Asse os pães por cerca de 30 minutos ou até que dourem tanto na superfície quanto na parte inferior – o pão deve emitir um som de oco ao se dar um soquinho na parte inferior do filão com os nós dos dedos.

Rendimento: 2 pães



Ingredientes

Para a massa:
  • 2 xícaras de água
  • 1 colher (sopa) de creme vegetal
  • 1 colher (sopa) de óleo de girassol
  • 1 folha de louro
  • Sal e condimentos a gosto (coentro, açafrão, etc.)
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo peneirada

Para o recheio:
  • 100 g de Mandiokejo
  • Orégano e cheiro-verde picadinho

Para empanar:
  • Farinha de rosca

Preparo:

Massa:
Coloque para ferver a água, juntamente com o creme vegetal, o óleo de girassol, a folha de louro, sal e condimentos a gosto. Quando ferver, acrescente a farinha de trigo peneirada e misture até engrossar e soltar da panela. Apague o fogo. Repouse a massa coberta com pano úmido até que a temperatura esteja suportável para manipular. Sove para alisá-la, faça uma bola ou rolo e reserve tampada.

Recheio:
Prepare o Mandiokejo firme conforme instruções da embalagem. Acrescente o orégano e o cheiro-verde bem picadinho e leve para grelhar rapidamente em uma panela ou frigideira antiaderente até que mude de cor e textura. Leve ao congelador por alguns minutos pra endurecer e assim facilitar para rechear.

Montagem e finalização:
Pegue pequenas porções de massa já do tamanho desejado, abra um furo no meio com o dedo e encaixe um pedacinho de Mandiokejo, puxe a própria massa para fechar e alise. Pode-se fazer todas de uma vez antes de empanar, pois a massa não gruda. Coloque água num prato fundo e farinha de rosca em outro. Passe as bolinhas pela água e empane na farinha de rosca. Podem ser congeladas neste momento. Para fritar, utilize óleo preferencialmente de girassol novo, quente e sempre cuidando para não queimá-lo, já que um pouco da farinha de rosca se solta durante a fritura e pode alterar o sabor das bolinhas.


Fonte: Brincando de Quebra-Cabeça
Receita de Jordana Rockenbach

Uma novidade que vem causando alvoroço entre os veganos, é o queijo vegetal da empresa Manioc Alimentos. O Mandiokejo é uma solução vegetal prática e saborosa para a cobertura de pizzas e lasanhas. Trata-se de um preparado em pó elaborado a partir de vegetais desidratados e gomas naturais. E o que é melhor, por se tratar de um produto não perecível, pode ser enviado para todo o Brasil.

Seu preparo, além de rápido é muito simples, bastando adicionar óleo e água nas proporções indicadas na embalagem e em alguns minutos está pronto. Na página da empresa no Facebook, tem um vídeo que explica em detalhes como preparar o Mandiokejo.





1 kg de preparado em pó rende até 6 kg de Mandiokejo

- Feito à base de ingredientes naturais;
- Muito simples de preparar;
- Elaborado a partir de mandioca, mandioquinha e feijão;
- Não contém soja;
- Livre de ingredientes de origem animal;
- Livre de glúten;
- Livre de lactose;
- Livre de colesterol;
- Livre de corantes e aromatizantes;
- Fonte de potássio, ferro, magnésio, proteínas, fósforo e cálcio.

A linha de produtos da marca também inclui preparados em pó para bifes e hambúrgueres veganos.



Ingredientes
  • Batatas
  • Alecrim fresco
  • Sal
  • Pimenta
  • Vinagre Balsâmico
  • Azeite
  • Alho

Preparo

Ligue o forno a 200ºC para pré-aquecer. Enquanto isso, dê uma pré-cozida nas batatas durante 10 minutos. Ao escorrer as batatas, podem esfarelar-se propositadamente no escorredor, que depois ficam muito mais crocantes. Num refratário, coloque as batatas, azeite, sal e pimenta e leve ao forno por cerca de 30 minutos. Ao fim desse tempo, há um truque que deixa as batatas tremendamente estaladiças e crocantes. Com um amassador de batatas, ou similar, esmague ligeiramente todas as batatas como se fossem ao murro. Desta forma a superfície em contato com o pirex será maior e absorverá muito melhor os condimentos. Junte alecrim fresco, 1 cabeça de alho, vinagre balsâmico, retifique de azeite, sal e pimenta, e leve ao forno até ficarem bem douradas.



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Virei Veg

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