abril 2014

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Por Samira Menezes


Ele ficou famoso na Europa durante os anos do Império Romano. Porém, de lá para cá, muitas descobertas foram feitas e ele caiu no gosto popular. Conheça o vegetal que além de combater o diabetes, pode ser um poderoso remédio contra doenças pulmonares

Origem
De acordo com a ONG Veg Paradise que divulga diversas informações e novidades sobre o vegetarianismo, a história do brócolis começa na Ásia Menor onde hoje se encontra a Turquia. Parente direto do repolho, o brócolis foi para a Europa, mais especificamente para a região da Itália, durante o século 8 a.C. E, provavelmente, foi comida de imperador, pois figura entre os ingredientes usados em receitas do chef romano mais famoso e antigo da história culinária - Apicius.

Mesmo sem fazer muito sucesso entre ingleses e franceses, que o chamavam de "aspargo italiano", o brócolis com seu sabor e textura inconfundíveis não parou de se espalhar e chegou à América. E por não gostar de temperaturas quentes e chuvosas, se adaptou melhor às regiões Sul e Sudeste do Brasil. E as duas variedades mais conhecidas pelos brasileiros são chamadas de jundiaí ou ramoso.

Nome

A pequena "arvorezinha", como muitas crianças costumam chamar o brócolis, tem um nome muito mais complicado do que esse; pelo menos para os cientistas. Apesar do estranho Brassica oleracea, como é conhecido cientificamente, nas línguas ocidentais mais difundidas ele tem um nome bastante similar. Em inglês, é chamado de broccoli. Em espanhol, brécol ou brócoli. Em francês brocoli. Em italiano, broccolo. E até mesmo na complicada língua alemã, ele não difere das outras línguas, pois é conhecido como broccoli.

Propriedades nutricionais

Em seu livro Alimentação sem carne, o nutrólogo Eric Slywitch explica que os vegetais de cor verde-escura são importantes nesse tipo de dieta porque, combinados com os alimentos ricos em vitamina C, otimizam a ingestão de ferro, cálcio e vitamina A. Inclua nessa lista, o brócolis, que, apesar de não ser a verdura com maior quantidade de ferro (são 0,6 mg em 100 g), ele próprio possui vitamina C e é muito rico em cálcio. Em meia xícara de brócolis cru, é possível encontrar 39 mg da vitamina C, ou seja, mais da metade do que é recomendado por dia para as mulheres, por exemplo. Mas ainda não acabou. De acordo com Eric, a biodisponibilidade (quantidade do nutriente presente no alimento que o organismo consegue absorver) de cálcio no brócolis é uma das mais altas: 61,3%. Para se ter uma ideia, a biodisponibilidade de cálcio encontrada no leite é de 32,1%. Além disso, possui fibras, potássio, zinco, proteína e vitamina A.

Propriedades medicinais

Assim como todo vegetal, o brócolis só tem benefícios a oferecer. Mas, no dia 15 de setembro, uma pesquisa publicada na revista American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine divulgou que uma substância produzida por ele - o sulforafano - é capaz de ajudar o organismo a produzir uma determinada proteína que atua contra uma doença conhecida como DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), que apresenta os sintomas de bronquites, asmas e enfisemas pulmonares. E é esse mesmo sulforafano que também pode diminuir os danos causados pelo diabetes aos vasos sanguíneos.


De acordo com uma pesquisa realizada na Universidade de Warwick, no Reino Unido, esse composto encontrado no brócolis produz enzimas e moléculas que protegem os vasos sanguíneos do excesso de açúcar no sangue. Porém, as descobertas não param por aí. Outros estudos, como o que foi realizado pelo Instituto de Pesquisas sobre Alimentos de Norwich, em julho de 2008, ligam o consumo de brócolis à diminuição do risco de câncer de próstata. Isso porque, assim como a couve-flor, o repolho e o agrião, o brócolis faz parte da família dos crucíferos que ajudam a combater os cânceres em geral.

Curiosidades

As histórias acerca do brócolis começam onde ele primeiro ficou mais conhecido, ou seja, na Itália. Mais especificamente em Roma, onde um naturalista e escritor chamado Plínio passou a apreciar a iguaria. Para prepará-lo, os romanos usavam os mais variados tipos de ervas e temperos, além de muito vinho.


Os vegetarianos da Veg Paradise contam que o filho do imperador Tiberius (14 a.C. a 37 a.C), Drusius, gostou tanto do vegetal que levou esse apreço às últimas consequências. Resolveu excluir qualquer outro alimento das refeições e passou a consumir brócolis todos os dias durante um mês inteiro. Porém, a decisão surtiu efeitos não muito agradáveis. A urina do garoto esverdeou e o imperador o repreendeu severamente pelo ocorrido.


Fonte: Cantinho Vegetariano via Revista dos Vegetarianos

Esse fruto que hoje é um alimento universal, de vários tipos e grande versatilidade, já foi tratado como vilão e repudiado como veneno. Ganhou sua redenção e agora é recomendado para a prevenção de alguns tipos de câncer

Origem
Acredita-se que os incas, no Peru, e os astecas, no México, consumiam uma espécie selvagem de tomate 700 anos a.C. Com as grandes navegações do século XVI, as primeiras sementes de tomate foram levadas para a Europa onde o fruto encontrou resistências, por ser da família das solanáceas junto a venenosa beladona, de formato semelhante e pele negra. A tentativa de experimentar seus talos e folhas provocou intoxicações, o que aumentou a desconfiança em relação ao fruto que era ao mesmo tempo considerado venenoso e afrodisíaco. Entretanto, seu cultivo fácil, crescimento rápido e a bela cor vermelha, que foi adquirindo com os diferentes cultivos, era uma tentação para cozinheiros italianos que, por volta do século XVII, foram testando e experimentando até chegar à incomparável união de massa e molho de tomate, apreciada em todo o mundo.

Propriedades nutricionais
Cru, cozido ou assado, salgado ou doce, a versatilidade do tomate e a garantia de um sabor especial com sua presença universalizaram o uso desse fruto. Enquadrado nutricionalmente na categoria das hortaliças, o tomate é rico em vitamina C, além de conter importantes minerais como potássio e fósforo. O médico Eric Slywith, coordenador do Departamento de Medicina e Nutrição da Sociedade Vegetariana Brasileira, conta que existe diferença de nutrientes entre os tipos de tomate, mas esta é pequena para a maioria dos nutrientes, especialmente considerando as necessidades nutricionais diárias. Por exemplo, 100 g de tomate vermelho maduro cru contêm 24 mg de fósforo, contra 29 md do tomate laranja cru e 36 mg do tomate amarelo cru. A necessidade diária de ingestão desse mineral para o organismo é de 700 mg. A vantagem de incluir tomate na dieta é ter sua riqueza de vitaminas e minerais em bem poucas calorias (16 Kcal/100 g)

Propriedades medicinais
Com o conhecimento dos benefícios desse fruto, ele deixou de ser repudiado e passou a ser recomendado, inclusive por médicos. Estudos demonstraram que o licopeno - que lhe garante a cor vermelha - além de reduzir os níveis de colesterol e auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares, ajuda a prevenir alguns tipos de câncer, como o de próstata e de mama, graças à sua ação antioxidante, que protege as células da oxidação diminuindo a presença de radicais livres. Estudo da Sociedade Americana para a Pesquisa do Câncer mostrou evidências de que homens com câncer de próstata com alto consumo de tomate tiveram redução no tamanho do tumor e diminuição na velocidade do crescimento.

Outro benefício do tomate está associado à presença de vitamina C, que também tem ação antioxidante. Para que o tomate seja boa fonte dessa vitamina, o ideal é consumi-lo cru. Já para a ação do licopeno, a melhor opção é o cosumo após cozimento; o molho de tomate tem maior disponibilidade - maior concentração de licopeno com melhor absorção pelo organismo. O nível de licopeno também varia de acordo com o amadurecimento - o tomate vermelho maduro tem maior quantidade de licopeno.

Curiosidades
Muitos acham que tomate é legume. Na verdade ele é fruto do tomateiro e surpreende pela variedade com que se apresenta, de cores, tamanhos e forma. "Parente" da berinjela, das pimentas e dos pimentões, o tomate se popularizou nas mãos dos italianos que o chama de pomo d'oro, que significa maçã dourada - provavelmente porque as primeiras variedades encontradas naquele país eram amarelas. A crença nos efeitos afrodisíacos desse fruto, rendeu-lhe um nome mais romântico na França, onde foi conhecido como pomo d'amore (fruto do amor).

O encantamento com o sabor e a beleza que o tomate confere à comida fez com que o pizzaiolo Raffaele Esposito, em 1889, usasse o tomate para compor uma pizza preparada em homenagem à rainha Margherita di Savoia, da Itália. Para utilizar as três cores da bandeira italiana - verde, branca e vermelha - ele usou mussarela, manjericão e molho de tomate, criando assim uma variedade de pizza que reina até os dias de hoje.

Ingredientes
  • 2 a 3 cebolas
  • 2 cenouras
  • 2 talos de salsão
  • 2 alhos-poró
  • 2 dentes de alho
  • 2 folhas de louro
  • 4 galhos de tomilho
  • 5 talos de salsinha

Preparo


Corte as cebolas, as cenouras, o salsão e o alho-poró em pedaços grandes. Coloque-os em uma panela grande. Num coador de café (de papel), coloque alho, louro, tomilho e talos de salsinha. Faça um "pacotinho" e amarre com um barbante de algodão. Coloque junto dos outros vegetais na panela e acrescente cerca de 2,5 litros de água. Leve ao fogo bem baixo, destampado, sem deixar ferver em momento algum. Depois de 40 minutos a uma hora, estará pronto. Deixe esfriar, coe e coloque em forminhas de gelo no freezer, caso não for utilizar na hora.

Dica - Você pode substituir o tomilho por outra erva de sua preferência, como orégano, manjerona, etc...

Ele é um dos cereais mais consumidos no mundo e melhor amigo do feijão, na opinião da maioria dos brasileiros. De pequeno, o arroz só tem o tamanho do seu grão.

The Rice Association afirma ser impossível precisar a data e o local exatos do primeiro cultivo do arroz, mas o sudeste asiático é visto como seu provável berço. Arqueólogos já encontraram arrozes datados do ano de 4530 a.C., em escavações na Índia. No entanto, muito antes disso, os chineses já conheciam seu valor. Conta-se que a partir de 2800 a.C., o imperador chinês Sheng Nung passou a promover cerimônias para celebrar sua semeadura.

Mas foi só entre os séculos VII e VIII que chegou à Europa, levado pelos árabes e, de lá para a América durante as navegações expedicionárias. No entanto, essa versão é questionada por historiadores brasileiros que afirmam que o arroz já era cultivado pelos índios tupis. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), portugueses encontraram na região da Amazônia o abati-uaupê - nome indígena do arroz. E daí para frente, a orizucultura - prática de cultivo do arroz - só se modernizou.

De acordo com a FAO, a estimativa para a produção de 2008 é de 635 milhões de toneladas ao redor do mundo e os principais produtores estão concentrados na Ásia. O Brasil fica entre os dez maiores com uma produção de cerca de 12 milhões de toneladas anuais.

Propriedades nutricionais
Segundo a nutricionista Daniela Jobst, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, a vantagem do arroz é que ele pode ser consumido na versão integral. "Meia xícara de arroz branco contém aproximadamente 100 calorias e 0,03 g de fibras; enquanto que o arroz integral, que tem entre 105 e 110 calorias, é significativamente mais fibroso com 1,6 g de fibras por meia xícara." Além das fibras, a nutricionista explica que o arroz integral é o mais indicado por não ser descascado e, por isso, manter os grãos intactos em camadas que possuem melhor valor nutritivo. "Comparando o arroz com os demais cereais, suas proteínas são de ótima qualidade e com a vantagem de não conter glúten, podendo ser consumido por portadores da doença celíaca (intolerância ao glúten contido em outros cereais, como o trigo e a cevada). O arroz integral é também o preferido pelos adeptos da alimentação funcional, pois não é descascado nem polido e, portanto, mantém uma maior quantidade de fibras, proteínas, cálcio, fósforo e ferro, além de vitaminas do complexo B."

Já a autora do livro Caminhos Naturais de Nutrição (Ed. Agora), a nutricionista Herta Karp Wiener, de 85 anos, afirma que a moderação no consumo deve ser seguida em alguns casos específicos. "A cota diária de grãos, farinhas e açúcares é de 60% do total da dieta. A moderação no consumo é exigida nos casos de dietas para emagrecimento devido ao seu alto valor calórico, e no diabete, porque o resultado final da sua digestão é glicose. Para um adulto saudável, o ideal são 25 g de arroz cru, que triplica o peso depois de cozido"

Propriedades medicinais
Tanto Daniela quanto Herta apontam para a eficiência do arroz no combate a alguns quadros de enfermidade. "O alto teor de fibras do arroz integral, por exemplo, promove uma ação estimuladora do intestino, que expulsa resíduos, muitas vezes tóxicos, com maior eficiência e que resulta na prevenção de inúmeras doenças, inclusive a obesidade. Por ser um alimento mais equilibrado na sua composição química e de melhor digestibilidade, ele se torna quase funcional, ou seja, curativo", informa Herta.

Na opinião de Daniela, não só o grão integral ajuda a diminuir os riscos de câncer de intestino, como o farelo de arroz combate o colesterol e a versão branca serve como remédio natural contra diarréia." Ele tem um efeito aglutinador na diarréia e, por isso, faz parte da dieta BRAT, sigla em inglês para banana, arroz, suco de maçã e torrada (banana, rice, apple & toast). Ele ajuda a restaurar a função intestinal e fornece energia necessária para a fase de recuperação do problema. É um alimento nutritivo, por isso faça de tudo para que ele esteja no seu prato diariamente, garantindo assim, uma alimentação saudável."

Curiosidades
O engenheiro agrônomo do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), Victor Hugo Kayser, explica que a produção do arroz é feita de duas maneiras: irrigada ou sequeira. "No primeiro caso, são cerca de 100 dias de irrigação e a produtividade é de mais de 10 toneladas por hectare. Já a sequeira depende das estações de chuva e produzem no máximo 4 toneladas por hectare." Kayser esclarece que o arroz integral é mais caro porque tem mais facilidade de rancificar, já que não passa pela parboilização - processo hidrotérmico. Mas apesar das grandes quantidades produzidas no mundo, o grão pode faltar daqui 25 anos, segundo a FAO. "Hoje, o crescimento econômico da China é um motivo de preocupação porque eleva-se o padrão de consumo do arroz."




Ingredientes
  • 1 colher(es) de chá de alga hijiki (alga marinha encontrada em mercados orientais e algumas lojas de produtos naturais)
  • 1/2 xícara(s) de chá de água fria
  • 2 xícara(s) de chá de arroz integral cateto orgânico
  • 1/4 colher(es) de chá de açafrão da terra
  • 5 xícara(s) de chá de caldo de legumes
  • 2 colher(es) de sopa de azeite extravirgem
  • 1/4 xícara(s) de chá de cebola roxa picada
  • 1 colher(es) de chá de alho picado
  • 1/4 colher(es) de chá de pimenta rosa moída
  • 1/4 xícara(s) de chá de cenoura cortada na diagonal em pedaços de 2 cm
  • 1/4 xícara(s) de chá de salsão cortado na diagonal em pedaços de 2 cm
  • 1/4 xícara(s) de chá de alho poró (parte branca) cortada na diagonal
  • 1/2 xícara(s) de chá de cogumelos frescos (com talos) cortados ao meio
  • 1/4 xícara(s) de chá de pimentão vermelho cortado na diagonal em pedaços de 2 cm
  • 1/4 xícara(s) de chá de pimentão amarelo cortado na diagonal em pedaços de 2 cm
  • 1/2 colher(es) de chá de sal marinho
  • 1 colher(es) de sopa de cebolinha picada (só a parte verde)
  • 1/2 a 1 xícara(s) de chá de extrato de tomate
  • 1/4 xícara(s) de chá de brócolis
  • 1/4 xícara(s) de chá de couve flor
  • 1/4 xícara(s) de chá de ervilhas tortas cortado na diagonal
  • 1/2 colher(es) de chá de páprica
  • 1 colher(es) de sopa de salsa picada
  • 2 colher(es) de sopa de castanhas de caju (graúdas) levemente tostadas
  • 6 pimentas biquinho

Modo de preparo

Comece colocando a alga hijiki de molho em meia xícara de água fria por 10 minutos. Escorra e reserve. 

Coloque o arroz integral em uma panela de pressão. Junte o açafrão e 4 xícaras (não muito cheias) de caldo de legumes - reserve uma xícara do caldo para ser usada na finalização do prato. Tampe a panela e leve ao fogo. Cozinhe o arroz na pressão, retirando do fogo cerca de 10 minutos antes que ele fique totalmente cozido, para que continue durinho (se ficar em dúvida, consulte as instruções da embalagem e diminua o tempo de cozimento indicado em 10 minutos)

Em outra panela, despeje uma colher de sopa de azeite. Acrescente a cebola roxa e o alho, e refogue até dourar. Adicione a pimenta rosa moída. Junte a cenoura, o salsão, o alho poró e os cogumelos, salteando sempre. Acrescente os pimentões (vermelhos e amarelos), e uma colher de sopa do caldo de legumes, para umedecer o fundo da panela. Misture.

Tempere os legumes salteados com metade do sal e junte o arroz integral já cozido, o restante do caldo de legumes, a cebolinha picada e o extrato de tomate. Aumente o fogo e cozinhe por 5 minutos, mexendo sempre para que o amido natural do arroz se desprenda e a paella fique cremosa. 

Acrescente os brócolis, a couve flor, a ervilha torta e a alga hijiki. Tempere com a páprica e a outra metade do sal. Tampe e deixe cozinhar por mais 5 minutos.

Destampe e verifique se a consistência está cremosa. Acrescente uma colher de sopa de azeite de oliva extravirgem, a salsa, as castanhas de caju e as pimentas biquinho. Misture tudo e está pronto.

Tempo de preparo: 60 min | Rendimento: 4 porções | Dificuldade: médio

Fonte: UOL – Receita da chef Tatiana Cardoso, do restaurante Moinho da Pedra


Ingredientes

- 1 xícara de avelãs torradas e sem pele
- 115 g de chocolate amargo derretido*
- 2 colheres de cacau em pó
- 1/2 xícara de açúcar refinado
- 1/2 colherinha de extrato de baunilha
- Umas gotas de óleo vegetal (opcional)

Preparo

Torre as avelãs no forno e deixe-as esfriar para depois tirar a pele. Não é preciso retirar toda a pele, mas sim um pouco. Coloque as avelãs num processador de alimentos até que fiquem como um creme. Depois adicione o chocolate derretido, o cacau, o açúcar e a baunilha, sem deixar de processar os alimentos. Se ainda não chegou à consistência desejada, como a da Nutella comprada, adicione poucas gotinhas de óleo vegetal e processe até que chegue à consistência. Em seguida, coloque num pote de vidro e depois na geladeira.

Dica – É importante não colocar muito óleo, porque a nutella caseira pode ficar muito oleosa, perdendo seu delicioso sabor.

*Certifique-se de adquirir um chocolate que não tenha nada de origem animal e que não pertença à marcas que testam animais.



Fotos: Reprodução / Internet


PASTA DE FEIJÃO
2 colheres de óleo de girassol
1 cebola pequena
2 xícaras de feijão carioquinha cozido e drenado
1 xícara de caldo de feijão
¼ de xícara de coentro fresco picado
Sal a gosto

Aqueça o óleo em uma frigideira grande e frite a cebola picada até ficar dourada. Acrescente o feijão e o caldo, misture bem. Tempere com sal e coentro fresco. Deixe engrossar o caldo. Leve ao liqüidificador e bata até obter uma massa lisa. Volte a massa para a frigideira até ficar bem espessa. Sirva com nacho chips.

SALSA ROJA
5 tomates maduros picados em tamanho pequeno
4 colheres de sopa de óleo de girassol
1 cebola picada pequeno
1 pimentão verde picado pequeno
1 maço de coentro picado
3 colheres de sopa de molho de pimenta vermelha
Sal a gosto

Aqueça o óleo em uma frigideira e refogue a cebola juntamente com o pimentão. Pique os tomates e coloque em uma tigela grande. Acrescente o refogado aos tomates e misture. Adicione o coentro picado e tempere com molho de pimenta e sal. Leve à geladeira e sirva gelado com nacho chips, tacos ou chalupas.

GUACAMOLE
1 abacate amassado
½ cebola picada em pedaços pequenos
1 tomate picado em pedaços pequenos
½ pimentão verde picado em pedaços pequenos
½ maço de coentro picado
Sal a gosto
Suco de 1 limão tahiti
2 colheres de sopa de molho de pimenta vermelha

Coloque o abacate em uma tigela grande. Acrescente a cebola, o tomate, o pimentão e o coentro. Tempere com sal, limão e molho de pimenta. Misture bem, mas delicadamente para não desmanchar muito o abacate. Leve à geladeira e sirva gelado com nacho chips.


Dica: Sirva com Petiscos de Alho que se parecem com Doritos.



Receitas Leves e Saudáveis – Editora Europa/Folha – via Receitas Éticas


Nota: Você precisa ter uma boa frigideira antiaderente! :)

Ingredientes

- 1 xícara de farinha de trigo
- 1/2 xícara de farinha de aveia (ela vai dar a “liga”)
- 1/2 xícara de água
- 1 colher (sopa) de azeite (opcional)
- Sal a gosto
- Orégano a gosto (opcional)

Preparo
Em uma vasilha, misture todos os ingredientes secos e, por último, acrescente a água e o azeite. Misture até obter uma massa homogênea. A massa precisa ficar líquida mas não “aguada”. Aqueça uma frigideira antiaderente com um fio de azeite. Depois de bem aquecida, despeje meia concha da massa na frigideira e vá mexendo a panela em movimentos ondulares para ir moldando a sua panqueca. Faça isso em fogo baixo até a massa desgrudar e a panqueca começar a deslizar.

Para voar
É necessário um pouco de treino e muitas panquecas no chão. Mas não desista, acreditamos no seu potencial.

Recheios (dica)
Aí é com você. O mais comum seria rechear com “bolonhesa de soja” e um bom molho de tomate e manjericão feito na hora.


Para panquecas doces (dica)
Experimente substituir o sal e o orégano por açúcar e canela para obter uma deliciosa massa doce. Recheie com banana e polvilhe com açúcar e canela em pó.



Fonte: ViSta-se


Ingredientes

- 200 ml de leite de soja gelado.
- 400 ml de óleo de oliva extra virgem
- Tempere a gosto (alho, orégano, coentro, sal, cebolinha etc.)

Preparo

- Coloque o leite de soja gelado no liquidificador, coloque o tempero, comece a bater e vá adicionando o óleo enquanto bate, ao poucos.
- Continue batendo até virar uma pasta.
- Pronto, uma ótima opção para passar no pão, em torradas ou até para turbinar aquele lanche!

Dica: você pode substituir o leite de soja por tofu.

Fonte: ViSta-se

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Virei Veg

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